A ANP está vivendo uma nova política desde a saída da firme e decidida Magda Chambriard da direção geral.
Fuente: Petronoticias
  
A Petrobrás está confiante que não haverá atrasos nas  plataformas destinadas ao campo de Libra, apesar do primeiro FPSO previsto para operar no pré-sal da Bacia de Santos ainda estar encalacrado num processo judicial impetrado pelo Sinaval, em função  do querer da Petrobrás mandar a maior parte da obra para o exterior. A expectativa foi defendida pelo próprio presidente da empresa, em um evento em Houston:  “ Teremos todos os FPSOs no prazo para a produção”.
 
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ainda avalia o pedido de isenção de cumprimento de conteúdo local para a primeira plataforma destinada ao campo gigante, cujo início de produção está previsto para 2020, mas por seu presidente, Décio Oddone, estar alinhado com o pensamento do IBP e da própria Petrobrás, a expectativa é que  a agência reguladora se decida pelo waiver. A ANP está vivendo uma nova política desde a saída da firme e decidida Magda Chambriard da direção geral.
 
Com relação ao plano de venda de ativos, no qual a companhia prevê levantar US$ 21 bilhões no biênio 2017/2018, o presidente da Petrobrás afirmou que assim que o Tribunal de Contas da União aprovar, a companhia vai retomar o programa de venda de ativos  com uma velocidade ainda maior. Ele disse esperar que a questão no TCU seja resolvida rapidamente. Em relação às ações judiciais movidas principalmente por sindicatos de petroleiros contra operações de venda de ativos da estatal, Parente disse que, de forma geral, a empresa está revertendo todas as decisões na Justiça.