Fuente: O Globo
E por causa disso o preço não sofrerá alteração a partir desta sexta-feira (5), o que ocorreria, caso a regra anterior ainda estivesse em vigor. Ela previa reajuste de pelo menos uma vez por mês, a cada dia 5. Não deixa de ser um castigo para o consumidor: se a regra antiga fosse aplicada, o preço do gás sofreria uma queda em torno de 2%. Seria a primeira depois de uma sequência mensal de alta. Desde a entrada em vigor da regra antiga, em junho, até o mês passado, o gás aumentou 68%. A Petrobras decidiu mudar a regra para reajuste do gás porque reconheceu que ela estava onerando demais o consumidor. O reajuste era determinado pela cotação dos gases butano e propano no mercado europeu, convertido pela média diária da cotação do dólar, mais uma margem de 5%.
Quando anunciou a mudança nessa regra, no início de dezembro, a Petrobrás informou que os reajustes não seriam mais mensais. Com isso se evitaria incorporar de imediato a volatilidade de preços do gás no mercado internacional e da variação do câmbio. No segundo semestre do ano passado o preço do gás foi pressionado por vários fatores. O furacão Harvey, no Golfo do México, levou à paralisação, por razões de segurança, de grande parte das refinarias do Texas. Com isso, os estoques baixaram e os preços subiram. Para complicar, o início do inverno no hemisfério norte provoca, todo o ano, aumento de consumo, pressionando também os preços. E o real sofreu desvalorização em relação ao dólar.
E por causa disso o preço não sofrerá alteração a partir desta sexta-feira (5), o que ocorreria, caso a regra anterior ainda estivesse em vigor. Ela previa reajuste de pelo menos uma vez por mês, a cada dia 5. Não deixa de ser um castigo para o consumidor: se a regra antiga fosse aplicada, o preço do gás sofreria uma queda em torno de 2%. Seria a primeira depois de uma sequência mensal de alta. Desde a entrada em vigor da regra antiga, em junho, até o mês passado, o gás aumentou 68%. A Petrobras decidiu mudar a regra para reajuste do gás porque reconheceu que ela estava onerando demais o consumidor. O reajuste era determinado pela cotação dos gases butano e propano no mercado europeu, convertido pela média diária da cotação do dólar, mais uma margem de 5%.
Quando anunciou a mudança nessa regra, no início de dezembro, a Petrobrás informou que os reajustes não seriam mais mensais. Com isso se evitaria incorporar de imediato a volatilidade de preços do gás no mercado internacional e da variação do câmbio. No segundo semestre do ano passado o preço do gás foi pressionado por vários fatores. O furacão Harvey, no Golfo do México, levou à paralisação, por razões de segurança, de grande parte das refinarias do Texas. Com isso, os estoques baixaram e os preços subiram. Para complicar, o início do inverno no hemisfério norte provoca, todo o ano, aumento de consumo, pressionando também os preços. E o real sofreu desvalorização em relação ao dólar.